Militantes da Unidade Popular pelo Rio Grande lotaram o gigantinho no comício da candidata petista Dilma Rousseff ontem de noite,29/07. Por volta das 20h30min o presidente Lula chegou ao local, e o senador Paulo Paim deu início aos discursos, acompanhado da também candidata ao senado Abgail Pereira, de Tarso Genro, entre outros. Paim elogiou a grande mobilização da Unidade Popular pelo Rio Grande e foi aplaudido pelos militantes ao elogiar Collares, que também estava presente no palco.
Leia entrevista com Paulo Paim aqui.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Hoje é todo mundo no gigantinho!!!
Pessoal, não esqueçam que hoje temos Comício com Dilma e Lula no Gigantinho, a partir das 18h30. Vamos agitar nossas bandeiras o mostrar que queremos mais progresso, mais crescimento, mais avanço: Agora é Dilma, Tarso e Paim!!!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Pare de administrar pobreza!
Por Gustavo Cerbasi
No final do ano passado, fui contatado por um leitor que procurava ansiosamente a ajuda de um especialista para tirá-lo do que ele chamava de uma “sinuca” financeira. Segundo ele, a esposa havia perdido há alguns meses um emprego de secretária que garantia uma renda de R$ 800 mensais, um bom reforço ao salário de R$ 1.200 que ele ganhava mensalmente. Mas, às vésperas do Natal, as chances de recolocação em cargos administrativos eram reduzidíssimas, os gastos típicos de final de ano eram inevitáveis e, para piorar, meu leitor não contava com um décimo-terceiro salário, pelo fato de ser autônomo.
Esta família, que há alguns meses estava acostumada a viver com R$ 2.000 de renda total, se via então à beira de um abismo: parecia inevitável ter que recorrer a empréstimos volumosos! Suas dúvidas eram: como proceder para cortar gastos que pareciam inevitáveis – como condomínio, escola, supermercado – e qual seria minha sugestão quanto às alternativas disponíveis de empréstimos? Na prática, a dúvida não era sobre como evitar ou eliminar o problema, mas sim sobre como conviver com ele da melhor forma.
Obviamente, eu poderia alertá-lo sobre o grande erro que seria recorrer a financeiras, ao pagamento parcial do cartão de crédito ou ao cheque especial. Poderia orientá-lo sobre as alternativas mais baratas de empréstimo pessoal, fornecer dicas de economia doméstica, de corte de custos do lar, de compras mais inteligentes e outras estratégias bastante úteis àqueles que querem sair do vermelho.
Mas, se seguissem as orientações, a vida do casal não mudaria para melhor. Na melhor das hipóteses, dividiriam o problema deste Natal ao longo de vários meses, aumentando os gastos mensais da família com um parcelamento de dívidas antes inexistente. Quando a situação da família melhorasse (com um novo emprego, talvez), boa parte da nova renda seria consumida em contas não pagas ou juros acumulados nos meses anteriores. Mas haveria um caminho melhor? Seria possível melhorar a situação ao invés de torná-la “menos pior”?
A resposta a estas perguntas é positiva! Este caso tinha uma particularidade interessante que mudava toda a história. Uma simples pergunta minha a respeito dos objetivos de sua esposa mudou o caminho da orientação. Perguntei o que ela estava fazendo, e obtive como resposta: “Procurando emprego, mas está difícil nesta época”. Esta resposta surpreendeu-me bastante. Em épocas natalinas, quantas oportunidades de trabalho surgem? Não é esta a época em que os trabalhadores recebem seu décimo-terceiro e têm mais recursos para gastar? Não é esta a época em que as pessoas estão mais apressadas e com compromissos acumulados? Quantas oportunidades existirão?
Será que uma pessoa sem emprego não conseguiria reforçar sua renda, por exemplo, cozinhando para aqueles que não teriam tempo de preparar a ceia? Realizando compras para aqueles que teriam compromissos até a véspera do Natal? Embrulhando presentes, criando cestas de Natal diferenciadas, criando decorações de mesa, ajudando a organizar a vida de alguém? Comprando e revendendo produtos com grande demanda? Qual será o medo que impede as pessoas de empreenderem? Se for algum tipo de medo de rebaixamento social ou desvalorização de sua experiência, temo reconhecer que aqueles que pensam desta forma estão voluntariamente fechando as portas para grandes oportunidades. De pequenos serviços de leva-e-traz surgem grandes empresas de logística! De modestas confeiteiras surgem concorridos restaurantes e lanchonetes! De humildes costureiras surgem cooperativas e oficinas de confecção que fornecem à grande indústria da moda!
Quando morei alguns meses fora do Brasil, surpreendi-me com um casal de vizinhos que aparentemente não trabalhavam, pois eu os encontrava a qualquer hora do dia em casa. Após tornar-me um pouco mais íntimo deles, fiquei sabendo que eles trabalhavam apenas quatro meses por ano, vendendo churros durante os meses quentes do verão. Trabalhavam tanto naqueles poucos meses que eram capazes de fazer uma poupança que, administrada com disciplina, os mantinha durante o ano. E, durante os demais meses, contribuíam voluntariamente com crônicas para o jornal do bairro. Ou seja, eram considerados intelectuais naquela comunidade, sem o menor preconceito quanto à qualificação (ou falta de) de seu trabalho de verão.
Muitas vezes, a preocupação e a perda de nosso tempo com a administração de pequenos gastos ou com a procura de soluções paliativas cegam nossos olhos e impedem que percebamos as oportunidades que passam por nossas vidas diariamente. Por que não pegar um empréstimo para pagar mercadorias que serão vendidas com lucro, ao invés de usá-lo simplesmente para cobrir a falta de caixa e presentear o sistema financeiro com lucros maiores ainda? Há muita energia humana sendo gasta para tapear os problemas, enquanto poderia estar sendo usada para criar soluções. A oportunidade de empreender, muitas vezes, está dentro de nós mesmos, basta agir.
Extraído do site http://www.maisdinheiro.com.br/
No final do ano passado, fui contatado por um leitor que procurava ansiosamente a ajuda de um especialista para tirá-lo do que ele chamava de uma “sinuca” financeira. Segundo ele, a esposa havia perdido há alguns meses um emprego de secretária que garantia uma renda de R$ 800 mensais, um bom reforço ao salário de R$ 1.200 que ele ganhava mensalmente. Mas, às vésperas do Natal, as chances de recolocação em cargos administrativos eram reduzidíssimas, os gastos típicos de final de ano eram inevitáveis e, para piorar, meu leitor não contava com um décimo-terceiro salário, pelo fato de ser autônomo.
Esta família, que há alguns meses estava acostumada a viver com R$ 2.000 de renda total, se via então à beira de um abismo: parecia inevitável ter que recorrer a empréstimos volumosos! Suas dúvidas eram: como proceder para cortar gastos que pareciam inevitáveis – como condomínio, escola, supermercado – e qual seria minha sugestão quanto às alternativas disponíveis de empréstimos? Na prática, a dúvida não era sobre como evitar ou eliminar o problema, mas sim sobre como conviver com ele da melhor forma.
Obviamente, eu poderia alertá-lo sobre o grande erro que seria recorrer a financeiras, ao pagamento parcial do cartão de crédito ou ao cheque especial. Poderia orientá-lo sobre as alternativas mais baratas de empréstimo pessoal, fornecer dicas de economia doméstica, de corte de custos do lar, de compras mais inteligentes e outras estratégias bastante úteis àqueles que querem sair do vermelho.
Mas, se seguissem as orientações, a vida do casal não mudaria para melhor. Na melhor das hipóteses, dividiriam o problema deste Natal ao longo de vários meses, aumentando os gastos mensais da família com um parcelamento de dívidas antes inexistente. Quando a situação da família melhorasse (com um novo emprego, talvez), boa parte da nova renda seria consumida em contas não pagas ou juros acumulados nos meses anteriores. Mas haveria um caminho melhor? Seria possível melhorar a situação ao invés de torná-la “menos pior”?
A resposta a estas perguntas é positiva! Este caso tinha uma particularidade interessante que mudava toda a história. Uma simples pergunta minha a respeito dos objetivos de sua esposa mudou o caminho da orientação. Perguntei o que ela estava fazendo, e obtive como resposta: “Procurando emprego, mas está difícil nesta época”. Esta resposta surpreendeu-me bastante. Em épocas natalinas, quantas oportunidades de trabalho surgem? Não é esta a época em que os trabalhadores recebem seu décimo-terceiro e têm mais recursos para gastar? Não é esta a época em que as pessoas estão mais apressadas e com compromissos acumulados? Quantas oportunidades existirão?
Será que uma pessoa sem emprego não conseguiria reforçar sua renda, por exemplo, cozinhando para aqueles que não teriam tempo de preparar a ceia? Realizando compras para aqueles que teriam compromissos até a véspera do Natal? Embrulhando presentes, criando cestas de Natal diferenciadas, criando decorações de mesa, ajudando a organizar a vida de alguém? Comprando e revendendo produtos com grande demanda? Qual será o medo que impede as pessoas de empreenderem? Se for algum tipo de medo de rebaixamento social ou desvalorização de sua experiência, temo reconhecer que aqueles que pensam desta forma estão voluntariamente fechando as portas para grandes oportunidades. De pequenos serviços de leva-e-traz surgem grandes empresas de logística! De modestas confeiteiras surgem concorridos restaurantes e lanchonetes! De humildes costureiras surgem cooperativas e oficinas de confecção que fornecem à grande indústria da moda!
Quando morei alguns meses fora do Brasil, surpreendi-me com um casal de vizinhos que aparentemente não trabalhavam, pois eu os encontrava a qualquer hora do dia em casa. Após tornar-me um pouco mais íntimo deles, fiquei sabendo que eles trabalhavam apenas quatro meses por ano, vendendo churros durante os meses quentes do verão. Trabalhavam tanto naqueles poucos meses que eram capazes de fazer uma poupança que, administrada com disciplina, os mantinha durante o ano. E, durante os demais meses, contribuíam voluntariamente com crônicas para o jornal do bairro. Ou seja, eram considerados intelectuais naquela comunidade, sem o menor preconceito quanto à qualificação (ou falta de) de seu trabalho de verão.
Muitas vezes, a preocupação e a perda de nosso tempo com a administração de pequenos gastos ou com a procura de soluções paliativas cegam nossos olhos e impedem que percebamos as oportunidades que passam por nossas vidas diariamente. Por que não pegar um empréstimo para pagar mercadorias que serão vendidas com lucro, ao invés de usá-lo simplesmente para cobrir a falta de caixa e presentear o sistema financeiro com lucros maiores ainda? Há muita energia humana sendo gasta para tapear os problemas, enquanto poderia estar sendo usada para criar soluções. A oportunidade de empreender, muitas vezes, está dentro de nós mesmos, basta agir.
Extraído do site http://www.maisdinheiro.com.br/
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Paulo Paim participa de homenagem no Dia do Motorista
Na manhã deste domingo o senador Paulo Paim participou de homenagem ao Dia do Motorista em Canoas. Participaram do evento mais de 2 mil pessoas. Muitos motoristas presentes no local demostraram apoio ao estatuto da profissão, projeto de autoria de Paulo Paim, que prevê regulamentação da profissão e aposentadoria especial.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Lula em Porto Alegre dia 29/07
Gente, o Adeli Sell, presidente municipal do Partido dos Trabalhadores de Porto Alegre acaba de confirmar que o presidente Lula fará comício no Gigantinho na próxima quinta-feira, dia 29/07, às 19hs. Vamos lotar o gigantinho!!! Nos vemos lá.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Cinema como inclusão digital - entrevista com Biah Werther
Oi, pessoal.!!! Hoje a gente vai entrevistar a Biah Werther, cineasta gaúcha que faz filmes independentes. Ela dirige o cineclube Cine8, que realizou vários filmes premiados (nos quais Biah já trabalhou como atriz, diretora e diretora de arte). Ela também é uma das responsáveis pelo FLÔ (Festival de Cinema Livre Olhar), que defende o cinema como inclusão. Biah também participou de outro projeto social bem legal, o Cinema na Mochila, do qual ela fala com a gente a seguir.
Galera - Qual o projeto de inclusão social mais importante que você já participou?
Já trabalhei em alguns projetos de inclusão social através do cinema. Mas o que considero mais importante é o Cinema na Mochila, que consiste em realização de oficinas de cinema pelo interior do Brasil. Pelo projeto levei cinema a locais carentes, onde não há salas de cinema ou exibição de filmes independentes. O máximo que as pessoas tinham eram um aparelho de TV com recepção de canais abertos.
Galera - Tem algum caso interessante que você se lembre?
Em Natal, no Rio Grande do Norte, entreguei uma câmera para uma senhora que não sabia nem tirar a tampinha da lente. Desse “erro” técnico ela produziu um dos vídeos mais bonitos que um aluno já me apresentou. Ela tinha um olhar impressionante sobre o meio em que vivia.
Em geral o mais marcante é o que as pessoas fazem com a câmera. A partir desse trabalho, você tem uma experiência concreta de inclusão social. Já dei oficinas em que os alunos, muito pobres, se arrumavam como se fossem ir a uma festa pra irem às aulas. Usar a câmera era algo muito importante pra eles.
Galera - Qual a maior dificuldade que você encontrou no projeto?
A maior dificuldade é financeira, já que nem sempre as entidades acreditam um projeto que tem como foco a formação do olhar antes da formação técnica. O método com o qual trabalho foge do cinema tradicional. Nele o cinema é retirado da sala e trabalhado sem qualquer idéia de glamour.
Galera - O que mais te deu satisfação neste trabalho?
Adoro conhecer novas pessoas e lugares. Já tive alunos de todas as idades. Muitos viraram meus amigos e um bom número se tornou cineasta, formaram cineclubes, enfim, aprenderam a importância de manter um acervo, realizar exibição de filmes e estar sempre aberto ao novo. É muito bom receber de um aluno um vídeo que ele fez depois de eu ajudá-lo com os primeiros passos. Tudo isto é marcante na carreira.
Mas o mais gratificante é quando finalizamos os filmes da oficina e os alunos convidam a família e os amigos para assistir a sessão. Nas exibições eu observo as reações deles. E inevitavelmente me sinto a mais emocionada das cineastas. Nada me realiza tanto quanto ver as pessoas fazendo um filme. A sensação é impagável.
Galera - Qual o projeto de inclusão social mais importante que você já participou?
Já trabalhei em alguns projetos de inclusão social através do cinema. Mas o que considero mais importante é o Cinema na Mochila, que consiste em realização de oficinas de cinema pelo interior do Brasil. Pelo projeto levei cinema a locais carentes, onde não há salas de cinema ou exibição de filmes independentes. O máximo que as pessoas tinham eram um aparelho de TV com recepção de canais abertos.
Galera - Tem algum caso interessante que você se lembre?
Em Natal, no Rio Grande do Norte, entreguei uma câmera para uma senhora que não sabia nem tirar a tampinha da lente. Desse “erro” técnico ela produziu um dos vídeos mais bonitos que um aluno já me apresentou. Ela tinha um olhar impressionante sobre o meio em que vivia.
Em geral o mais marcante é o que as pessoas fazem com a câmera. A partir desse trabalho, você tem uma experiência concreta de inclusão social. Já dei oficinas em que os alunos, muito pobres, se arrumavam como se fossem ir a uma festa pra irem às aulas. Usar a câmera era algo muito importante pra eles.
Galera - Qual a maior dificuldade que você encontrou no projeto?
A maior dificuldade é financeira, já que nem sempre as entidades acreditam um projeto que tem como foco a formação do olhar antes da formação técnica. O método com o qual trabalho foge do cinema tradicional. Nele o cinema é retirado da sala e trabalhado sem qualquer idéia de glamour.
Galera - O que mais te deu satisfação neste trabalho?
Adoro conhecer novas pessoas e lugares. Já tive alunos de todas as idades. Muitos viraram meus amigos e um bom número se tornou cineasta, formaram cineclubes, enfim, aprenderam a importância de manter um acervo, realizar exibição de filmes e estar sempre aberto ao novo. É muito bom receber de um aluno um vídeo que ele fez depois de eu ajudá-lo com os primeiros passos. Tudo isto é marcante na carreira.
Mas o mais gratificante é quando finalizamos os filmes da oficina e os alunos convidam a família e os amigos para assistir a sessão. Nas exibições eu observo as reações deles. E inevitavelmente me sinto a mais emocionada das cineastas. Nada me realiza tanto quanto ver as pessoas fazendo um filme. A sensação é impagável.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Lula sancina Estatuto da Igualdade Racial
O Estatuto de Igualdade Racial foi sancionado ontem pelo presidente Lula. O documento prevê a criação de programas e medidas específicas para reduzir a desigualdade racial no país. Entre os temas, estão no Estatuto educação, cultura, esporte, lazer, saúde, trabalho, direitos das comunidades quilombolas e proteção de religiões de origem africana. Há também incentivos para construção de moradia para os negros e para a criação do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
O texto ainda prevê a pena de prisão por até cinco anos para quem dificultar, por preconceito, a promoção de pessoa negra no trabalho. O senador Paulo Paim diz que o estatuto é uma ferramenta importante contra a discriminação: "Entendo que esse estatuto é o reconhecimento do Estado a um tema muito importante. Buscarmos a inclusão quantitativa e qualitativa de todo o nosso povo. Estamos buscando desafio maior que vaga na universidade ou no mercado de trabalho. Nós queremos que o negro entre na faculdade e tenha um trabalho,é claro, mas acima de tudo, queremos uma mudança brusca de consciência.
Lia Lopes, coordenadora do setor de universitários da Educafro (ONG e rede de cursos pré- vestibulares) comenta sobre da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial: "A aprovação do Estatuto da Igualdade Racial
pelo presidente é muito importante. Ele prevê a implementação de políticas públicas que beneficiam também a juventude negra. Exemplos disso são as medidas de saúde pública para tratar a anemia falciforme, doença que atinge muitos afro-brasileiros. Os remanescente das comunidades quilombolas passam a ter garantia da terra em residem, que reduz a emigração para os centros urbanos. Há também punição para quem discrimina o negro no trabalho e os meios de comunicação passam a ter que veicular peças publicitárias com recortes raciais, o que melhora a auto-estima do jovem negro, que agora vai se ver retratado pela mídia." É isso aí, gente, com o Estatuto, a igualdade racial passa a se tornar realidade. E não esqueçam que é o nosso papel de cidadão fiscalizar se a norma está sendo cumprida e denunciar quem não agir de acordo.
O texto ainda prevê a pena de prisão por até cinco anos para quem dificultar, por preconceito, a promoção de pessoa negra no trabalho. O senador Paulo Paim diz que o estatuto é uma ferramenta importante contra a discriminação: "Entendo que esse estatuto é o reconhecimento do Estado a um tema muito importante. Buscarmos a inclusão quantitativa e qualitativa de todo o nosso povo. Estamos buscando desafio maior que vaga na universidade ou no mercado de trabalho. Nós queremos que o negro entre na faculdade e tenha um trabalho,é claro, mas acima de tudo, queremos uma mudança brusca de consciência.
Lia Lopes, coordenadora do setor de universitários da Educafro (ONG e rede de cursos pré- vestibulares) comenta sobre da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial: "A aprovação do Estatuto da Igualdade Racial
pelo presidente é muito importante. Ele prevê a implementação de políticas públicas que beneficiam também a juventude negra. Exemplos disso são as medidas de saúde pública para tratar a anemia falciforme, doença que atinge muitos afro-brasileiros. Os remanescente das comunidades quilombolas passam a ter garantia da terra em residem, que reduz a emigração para os centros urbanos. Há também punição para quem discrimina o negro no trabalho e os meios de comunicação passam a ter que veicular peças publicitárias com recortes raciais, o que melhora a auto-estima do jovem negro, que agora vai se ver retratado pela mídia." É isso aí, gente, com o Estatuto, a igualdade racial passa a se tornar realidade. E não esqueçam que é o nosso papel de cidadão fiscalizar se a norma está sendo cumprida e denunciar quem não agir de acordo.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Mercado de trabalho: como se destacar na multidão - Parte 3
Galera- Como profissional que ficou algum tempo fora do mercado pode se atualizar?
Nos cursos profissionalizantes há renovação constante dos conceitos nas rotinas de trabalho. Os profissionais que ficaram fora do mercado estão em igual desvantagem comparados aos profissionais que atuam no mercado de trabalho e não revigoram através de cursos profissionalizantes seus conceitos. A experiência mostra que atualização de informação, treinamento e capacitação são fundamentais para sobrevivência no mercado. As empresas e os profissionais que não investirem em treinamento e capacitação são fortes candidatos ao fracasso. De que vale apenas ter experiência em um mundo de renovação constante?
Galera - Você tem alguma dica para a pessoa ser promovida no emprego?
Para alcançar a promoção no ambiente de trabalho, é preciso conquistar o mérito. É preciso ir além em tudo. Investir em aprendizado dentro e fora da instituição que se está trabalhando. É preciso buscar constantemente a superação dos resultados, criar oportunidades e soluções mais eficientes e cumprir com primazia todas as metas propostas pela empresa. Acima de tudo, é preciso conquistar uma promoção com espírito de coletividade. As pressoas devem ter uma conduta respeitosa com os colegas de trabalho e saber trabalhar em equipe. Isto gera admiração e carisma por todos que compartilham as rotinas do dia a dia com você, e consequentemente, fortalece a sua imagem.
Galera - Como o candidato deve preparar o currículo?
Ë importante citar a sua formação e seus dados pessoais. Não deixe de narrar as suas habilidades e seus pontos fortes. Use palavras positivas. Cite as rotinas de trabalho que você tem maior habilidade. Você também pode falar da sua participação em palestras, seminários e intercâmbios realizados. Mas cuidado: um bom currículo é aquele que diz muito com poucas palavras. Pense nisso!
Galera - Como, depois de empregado, se pode chamar atenção para o trabalho desenvolvido sem parecer pedante?
Fale da obra, não de você. Fale do resultado que foi alcançado na empresa que você trabalhou, em vez de dizer “eu fiz...”diga “nós fizemos...” . Para quem está lhe ouvindo, deixe claro que o seu orgulho é por ter participado e contribuído para o resultado. Isso é diferente de se vangloriar por ter feito um trabalho.
Galera – Tem alguma dica de como as pessoas devem se portar em ambiente de trabalho?
Tenha bom humor: Pessoas bem humoradas são agradáveis e carismáticas.Cumprimente seus colegas. Seja educado sempre.
Seja otimista: Acredite no futuro. Saiba ter auto-controle em situações difícieis. O melhor profissional é aquele que sabe trabalhar com qualidade, mesmo sob pressão.
Trate seus colegas de forma respeitosa: Respeite para ser respeitado. Ajude seu colega sempre que puder, isso conquista parcerias pró ativas no dia a dia. Saiba que muitos não agem como você. Mas isto não irá fazer você agir errado. A sua conduta é sua. O princípio de qualidade de conduta é seu. Seja autêntico e verdadeiro consigo mesmo. Com isso, certamente o sucesso virá como conseqüência em seu caminho.
Nos cursos profissionalizantes há renovação constante dos conceitos nas rotinas de trabalho. Os profissionais que ficaram fora do mercado estão em igual desvantagem comparados aos profissionais que atuam no mercado de trabalho e não revigoram através de cursos profissionalizantes seus conceitos. A experiência mostra que atualização de informação, treinamento e capacitação são fundamentais para sobrevivência no mercado. As empresas e os profissionais que não investirem em treinamento e capacitação são fortes candidatos ao fracasso. De que vale apenas ter experiência em um mundo de renovação constante?
Galera - Você tem alguma dica para a pessoa ser promovida no emprego?
Para alcançar a promoção no ambiente de trabalho, é preciso conquistar o mérito. É preciso ir além em tudo. Investir em aprendizado dentro e fora da instituição que se está trabalhando. É preciso buscar constantemente a superação dos resultados, criar oportunidades e soluções mais eficientes e cumprir com primazia todas as metas propostas pela empresa. Acima de tudo, é preciso conquistar uma promoção com espírito de coletividade. As pressoas devem ter uma conduta respeitosa com os colegas de trabalho e saber trabalhar em equipe. Isto gera admiração e carisma por todos que compartilham as rotinas do dia a dia com você, e consequentemente, fortalece a sua imagem.
Galera - Como o candidato deve preparar o currículo?
Ë importante citar a sua formação e seus dados pessoais. Não deixe de narrar as suas habilidades e seus pontos fortes. Use palavras positivas. Cite as rotinas de trabalho que você tem maior habilidade. Você também pode falar da sua participação em palestras, seminários e intercâmbios realizados. Mas cuidado: um bom currículo é aquele que diz muito com poucas palavras. Pense nisso!
Galera - Como, depois de empregado, se pode chamar atenção para o trabalho desenvolvido sem parecer pedante?
Fale da obra, não de você. Fale do resultado que foi alcançado na empresa que você trabalhou, em vez de dizer “eu fiz...”diga “nós fizemos...” . Para quem está lhe ouvindo, deixe claro que o seu orgulho é por ter participado e contribuído para o resultado. Isso é diferente de se vangloriar por ter feito um trabalho.
Galera – Tem alguma dica de como as pessoas devem se portar em ambiente de trabalho?
Tenha bom humor: Pessoas bem humoradas são agradáveis e carismáticas.Cumprimente seus colegas. Seja educado sempre.
Seja otimista: Acredite no futuro. Saiba ter auto-controle em situações difícieis. O melhor profissional é aquele que sabe trabalhar com qualidade, mesmo sob pressão.
Trate seus colegas de forma respeitosa: Respeite para ser respeitado. Ajude seu colega sempre que puder, isso conquista parcerias pró ativas no dia a dia. Saiba que muitos não agem como você. Mas isto não irá fazer você agir errado. A sua conduta é sua. O princípio de qualidade de conduta é seu. Seja autêntico e verdadeiro consigo mesmo. Com isso, certamente o sucesso virá como conseqüência em seu caminho.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Mercado de trabalho: como se destacar na multidão - Parte 2
Galera- Em que lugares é possível buscar emprego?
Importante você investir em seu relacionamento pessoal: seus amigos, amigos da família, vizinhos e parentes. Mas para recorrer a essas pessoas é preciso antes conquistar abertura suficiente para pedir a gentileza em deixar seu currículo à disposição.
Instituições sociais como o Sine, Ciee também são um bom caminho. No jornal sempre tem oportunidades disponíveis. Volte a fazer contato com as empresas que você fez entrevista há um tempo atrás. Muitas vezes, esta renovação do contato chega na hora certa e a oportunidade acontece.
Importante lembrar que em pouco tempo teremos a copa do mundo. As portas estarão abertas para aqueles que tiverem boa capacidade de comunicação, falarem outras línguas e tiverem bons conhecimentos de turismo, relações públicas, prestação de serviços, etc.
Galera - Como usar os contatos na hora de buscar emprego?
Considerando serem contatos de referências profissionais e pessoais: Primeiro, avise as pessoas e peça a gentileza para darem referências com relação a você. Coloque os nomes, telefones e e-mails de forma clara para o gestor de rh ter facilidade de acesso a estas pessoas.
Deixe claro qual a relação pessoal ou de trabalho que você tem ou teve com estes contatos. Fale da rotina do dia a dia, no caso dos contatos de referência profissional. Valorize a relação de trabalho e mostre credibilidade junto a estas pessoas de referência citadas em seu currículo.
Galera- Como se portar nas entrevistas?
Busque o emprego como se busca a realização da venda de um produto. Primeiro, conheça o produto que você vai vender: conheça o seu potencial e valorize os seus pontos fortes.
Vitrine vende: Venda a sua imagem investindo na apresentação pessoal. Não tenha piercings nem tatuagens visívieis, invista em maquiagem discreta, barba bem feita e unhas feitas.
Um sorriso abre portas: Sorria! O sorriso mostra confiança, otimismo (não confunda com gargalhada, me refiro a um sorriso simpático).
Olhe nos olhos: Olhar nos olhos é fundamental, pois fortalece a influência e demonstra confiança em si mesmo.
Cumprimente todos ( inclusive candidatos concorrentes): Cumprimentar de forma educada valoriza a sua apresentação pessoal, marca a sua presença e cria um clima de intimidade com quem lhe recebe
Ombros erguidos e orgulho do que você é: Não fique constrangido ao ser entrevistado. Tenha orgulho de quem você é! Por isso, é muito importante você conhecer o produto que está oferecendo, ou seja, é importante mostrar o quanto a empresa ganha lhe contratando. Mostre toda a sua vontade. Lembre as pessoas de que você precisa apenas de uma chance para mostrar um bom resultado.
Galera: Quais os erros mais comuns cometidos em entrevistas?
Entrevistados sérios, que falam muito pouco, candidatos que reclamam da empresa que trabalharam anteriormente, que colocam defeitos na chefia anterior, que reclamam dos ex-colegas, que chegam perguntando se vai demorar muito a entrevista, currículos que não correspondem às capacidades do candidato; todas essas atitudes sinalizam falta de conduta profissional, de foco e de ética.
Por incrível que pareça, isso é muito comum, acontece muito nas entrevistas; E depois as pessoas não entendem a razão de não serem chamadas para trabalhar.
Importante você investir em seu relacionamento pessoal: seus amigos, amigos da família, vizinhos e parentes. Mas para recorrer a essas pessoas é preciso antes conquistar abertura suficiente para pedir a gentileza em deixar seu currículo à disposição.
Instituições sociais como o Sine, Ciee também são um bom caminho. No jornal sempre tem oportunidades disponíveis. Volte a fazer contato com as empresas que você fez entrevista há um tempo atrás. Muitas vezes, esta renovação do contato chega na hora certa e a oportunidade acontece.
Importante lembrar que em pouco tempo teremos a copa do mundo. As portas estarão abertas para aqueles que tiverem boa capacidade de comunicação, falarem outras línguas e tiverem bons conhecimentos de turismo, relações públicas, prestação de serviços, etc.
Galera - Como usar os contatos na hora de buscar emprego?
Considerando serem contatos de referências profissionais e pessoais: Primeiro, avise as pessoas e peça a gentileza para darem referências com relação a você. Coloque os nomes, telefones e e-mails de forma clara para o gestor de rh ter facilidade de acesso a estas pessoas.
Deixe claro qual a relação pessoal ou de trabalho que você tem ou teve com estes contatos. Fale da rotina do dia a dia, no caso dos contatos de referência profissional. Valorize a relação de trabalho e mostre credibilidade junto a estas pessoas de referência citadas em seu currículo.
Galera- Como se portar nas entrevistas?
Busque o emprego como se busca a realização da venda de um produto. Primeiro, conheça o produto que você vai vender: conheça o seu potencial e valorize os seus pontos fortes.
Vitrine vende: Venda a sua imagem investindo na apresentação pessoal. Não tenha piercings nem tatuagens visívieis, invista em maquiagem discreta, barba bem feita e unhas feitas.
Um sorriso abre portas: Sorria! O sorriso mostra confiança, otimismo (não confunda com gargalhada, me refiro a um sorriso simpático).
Olhe nos olhos: Olhar nos olhos é fundamental, pois fortalece a influência e demonstra confiança em si mesmo.
Cumprimente todos ( inclusive candidatos concorrentes): Cumprimentar de forma educada valoriza a sua apresentação pessoal, marca a sua presença e cria um clima de intimidade com quem lhe recebe
Ombros erguidos e orgulho do que você é: Não fique constrangido ao ser entrevistado. Tenha orgulho de quem você é! Por isso, é muito importante você conhecer o produto que está oferecendo, ou seja, é importante mostrar o quanto a empresa ganha lhe contratando. Mostre toda a sua vontade. Lembre as pessoas de que você precisa apenas de uma chance para mostrar um bom resultado.
Galera: Quais os erros mais comuns cometidos em entrevistas?
Entrevistados sérios, que falam muito pouco, candidatos que reclamam da empresa que trabalharam anteriormente, que colocam defeitos na chefia anterior, que reclamam dos ex-colegas, que chegam perguntando se vai demorar muito a entrevista, currículos que não correspondem às capacidades do candidato; todas essas atitudes sinalizam falta de conduta profissional, de foco e de ética.
Por incrível que pareça, isso é muito comum, acontece muito nas entrevistas; E depois as pessoas não entendem a razão de não serem chamadas para trabalhar.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mercado de trabalho: como se destacar na multidão
A partir de hoje a gente começa uma série de três entrevistas com uma gestora de carreira bem bacana, a Angelita Garcia. Ela trabalha na área há 15 anos e já participou do projeto de expansão do Santander na América, foi executiva de negócios dos Bancos Santander e BBV. No Brasil, ela atua para incremento de resultados no ramo varejista. Aqui, Angelita vai dar dicas para quem quer conseguir um emprego e para aqueles que já estão empregados e desejam crescer na empresa. Para saber um pouco mais de Angelita acesse http://angelitagarcia.com.br/.
Galera: Qual o perfil do jovem trabalhador mais disputado pelo mercado de trabalho?
As empresas priorizam a contratação de jovens com facilidade na comunicação, boa aparência e desenvoltura. A desenvoltura que me refiro é a atitude daquele profissional que não faz apenas o que a empresa pede, e realiza além do que lhe foi solicitado.
Há grande procura por profissionais que sejam otimistas com relação ao futuro e ambiciosos com relação ao seu crescimento pessoal e profissional. As empresas entendem que aqueles que querem mais para o futuro, produzem mais e superam os resultados esperados.
Galera- Qual a importância do ensino profissionalizante para a empregabilidade de jovens trabalhadores?
O ensino profissionalizante é fundamental nos dias de hoje. As empresas querem jovens qualificados tecnicamente. A escola é fundamental para dar estrutura conceitual, fortalecer princípios de cidadania, para socializar, dar fundamentação teórica científica no que tange ao universo técnico. Entretanto, ter apenas formação escolar é pouco para ter oportunidade no mercado de trabalho.
As empresas consideram os cursos profissionalizantes contidos em um currículo de candidatos a emprego um sinalizador importante, que ilustra o quanto aquele jovem investe no seu crescimento pessoal. Analisam a formação do curso profissionalizante sim, mas olham o conteúdo da formação do candidato como se fosse uma espiada “pelo buraco da fechadura”. Vemos o perfil do quanto ele dedica seu tempo para renovação de conceitos em aprendizagem técnica.
Galera - Quais os profissionais mais disputados no mercado de trabalho?
No mercado de trabalho faltam líderes e mão de obra qualificada. Este grupo precisa ter em seu perfil dois ingredientes considerados essenciais para uma boa contratação: Atitude e Habilidade. A habilidade, a gente ensina em sala de aula, nos treinamentos e cursos profissionalizantes.
A dificuldade que encontramos nas entrevistas e avaliações é encontrar profissionais que tenham em seu perfil conduta de atitude. Por exemplo, se você busca um profissional para ser gerente de uma loja, muitos acham a função deles será de “cuidar” da loja. Falta eles verem a empresa, o setor, o produto que estão representando como se fossem deles.É isso que as empresas querem, pessoas que tenham técnicas de persuasão, influência nos negócios, qualidade de manipulação dos produtos, visão empreendedora.
Precisamos de profissionais com um perfil mais completo. Precisamos de vendedores líderes, gerentes empreendedores, padeiros e açougueiros compositores de novas receitas. Precisamos de profissionais que vão além.
Galera - O que o jovem carente pode fazer para se qualificar precisar investir muito dinheiro na educação?
As oportunidades estão todos os dias em todos os momentos. Um exemplo disso é o trabalho voluntário que eu desenvolvo nas comunidades carentes uma vez por mês. São aulas gratuitas, sem custo. O critério para inscrição é não ter condições de pagar o curso. Os representantes das comunidades fazem contato com meu pessoal, eles agendam, encaixam em um cronograma e lá vamos nós. Porque faço isso? Ë uma maneira de agradecer ao universo por tudo que consegui alcançar em minha vida. Assim como eu, existem muitos outros colegas instrutores voluntários em projetos lindos, gratuitos. Além disso, existem ações voluntárias sociais em diversas regiões do estado disponíveis. O que eu quero dizer com isso é que a qualificação, os estudos e muitas outras coisas estão ao alcance de todos. Para conseguí-los, precisamos estar atentos, ter vontade e persistência. Só assim conseguimos vencer.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Coligações definem suplentes de senadores no Estado
Fonte: Jornal do Comércio
Nova legislação dá mais espaço a substitutos, que terão foto na urna eletrônica e nome exibido na propaganda
A legislação eleitoral implantou novos espaços para os suplentes de Senador a partir do pleito deste ano. Na propaganda, passa a valer a regra da minirreforma eleitoral, estipulando que seus nomes devem aparecer, assim como os que concorrem a vice na majoritária. A norma destaca ainda que deve ser de maneira clara e legível e em tamanho não inferior a 10% do nome do titular.
Na hora de votar também há novidades. Neste ano, o painel da urna eletrônica referente ao candidato a senador exibirá a foto e os nomes do primeiro e do segundo suplentes. Houve disputa para a indicação nas principais coligações no Rio Grande do Sul.
O nome do ex-chefe da Casa Civil do governo do Estado José Alberto Wenzel (PSDB) foi indicado nesta quinta-feira como primeiro suplente da chapa de Ana Amélia Lemos (PP) ao Senado Federal. A candidata não estava presente no ato, na sede do PSDB, em Porto Alegre. Ana Amélia cumpriu agenda no Interior.
A candidata deixou a cargo do partido a definição sobre as suplências e, conforme o presidente estadual do PP, Pedro Bertolucci, não se envolveu com as indicações. Bertolucci, que na convenção do partido, na segunda-feira, defendia que o espaço ficasse com o PP, elogiou, nesta quinta-feira, a indicação de Wenzel. Destacou seu empenho no governo do Estado e seu trabalho na prefeitura de Santa Cruz do Sul.
O ex-vice-governador Vicente Bogo (PSDB) era o mais cotado para o espaço, tendo em vista que seria o segundo candidato ao Senado, antes de a coligação ter definido que unificaria o espaço apenas para Ana Amélia. Bogo irá atuar na coordenação da campanha de reeleição da governadora Yeda Crusius (PSDB). O presidente estadual do PSDB, deputado federal Cláudio Diaz, diz que a indicação de Wenzel "corrige a injustiça que estava sendo feita com o tucano e o coloca para assumir um importante espaço nesta eleição".
O segundo suplente de Ana Amélia é do PP. "Trata-se de Márcio Turra, que apresenta uma alta qualificação", avaliou Bertolucci. Turra é filho do ex-deputado e ex-ministro da Agricultura Francisco Turra. "Fui pego de surpresa hoje (quinta-feira) pela manhã, quando o presidente Bertolucci me ligou. Serei um cabo eleitoral da candidata Ana Amélia", comemorou.
Outras coligações já haviam definido os suplentes. Pela aliança PMDB-PDT, que também terá candidato único, o ex-governador Germano Rigotto (PMDB), Lícia Peres (PDT) será a primeira suplente, e o ex-vice-governador Antonio Hohlfeldt (PMDB) ocupará a segunda suplência.
Pela coligação Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PSB, PCdoB, PR), Paulo Paim (PT) terá a vereadora de Guaporé Veridiana Tonini (PT) como primeira suplente e Gilberto Corazza como segundo suplente.
Abgail Pereira (PCdoB) disputa a outra vaga da coligação. Natural de Caxias do Sul e pedagoga de formação, Abgail é filiada ao PCdoB desde 1984. Integra a direção executiva da Central dos Trabalhadores do Brasil, foi presidente por três mandatos e é a atual vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Restaurantes e em Turismo de Caxias. Em 2009, foi eleita para a direção nacional do PCdoB. Na eleição de 2008, disputou como candidata a vice-prefeita em Caxias do Sul na chapa liderada por Pepe Vargas (PT).
Os suplentes de Abgail são do PT. O vereador de Erechim Jaime José Basso ocupará a primeira suplência e a vereadora de Lajeado Eloede Maria Conzatti será a segunda.
Nova legislação dá mais espaço a substitutos, que terão foto na urna eletrônica e nome exibido na propaganda
A legislação eleitoral implantou novos espaços para os suplentes de Senador a partir do pleito deste ano. Na propaganda, passa a valer a regra da minirreforma eleitoral, estipulando que seus nomes devem aparecer, assim como os que concorrem a vice na majoritária. A norma destaca ainda que deve ser de maneira clara e legível e em tamanho não inferior a 10% do nome do titular.
Na hora de votar também há novidades. Neste ano, o painel da urna eletrônica referente ao candidato a senador exibirá a foto e os nomes do primeiro e do segundo suplentes. Houve disputa para a indicação nas principais coligações no Rio Grande do Sul.
O nome do ex-chefe da Casa Civil do governo do Estado José Alberto Wenzel (PSDB) foi indicado nesta quinta-feira como primeiro suplente da chapa de Ana Amélia Lemos (PP) ao Senado Federal. A candidata não estava presente no ato, na sede do PSDB, em Porto Alegre. Ana Amélia cumpriu agenda no Interior.
A candidata deixou a cargo do partido a definição sobre as suplências e, conforme o presidente estadual do PP, Pedro Bertolucci, não se envolveu com as indicações. Bertolucci, que na convenção do partido, na segunda-feira, defendia que o espaço ficasse com o PP, elogiou, nesta quinta-feira, a indicação de Wenzel. Destacou seu empenho no governo do Estado e seu trabalho na prefeitura de Santa Cruz do Sul.
O ex-vice-governador Vicente Bogo (PSDB) era o mais cotado para o espaço, tendo em vista que seria o segundo candidato ao Senado, antes de a coligação ter definido que unificaria o espaço apenas para Ana Amélia. Bogo irá atuar na coordenação da campanha de reeleição da governadora Yeda Crusius (PSDB). O presidente estadual do PSDB, deputado federal Cláudio Diaz, diz que a indicação de Wenzel "corrige a injustiça que estava sendo feita com o tucano e o coloca para assumir um importante espaço nesta eleição".
O segundo suplente de Ana Amélia é do PP. "Trata-se de Márcio Turra, que apresenta uma alta qualificação", avaliou Bertolucci. Turra é filho do ex-deputado e ex-ministro da Agricultura Francisco Turra. "Fui pego de surpresa hoje (quinta-feira) pela manhã, quando o presidente Bertolucci me ligou. Serei um cabo eleitoral da candidata Ana Amélia", comemorou.
Outras coligações já haviam definido os suplentes. Pela aliança PMDB-PDT, que também terá candidato único, o ex-governador Germano Rigotto (PMDB), Lícia Peres (PDT) será a primeira suplente, e o ex-vice-governador Antonio Hohlfeldt (PMDB) ocupará a segunda suplência.
Pela coligação Unidade Popular pelo Rio Grande (PT, PSB, PCdoB, PR), Paulo Paim (PT) terá a vereadora de Guaporé Veridiana Tonini (PT) como primeira suplente e Gilberto Corazza como segundo suplente.
Abgail Pereira (PCdoB) disputa a outra vaga da coligação. Natural de Caxias do Sul e pedagoga de formação, Abgail é filiada ao PCdoB desde 1984. Integra a direção executiva da Central dos Trabalhadores do Brasil, foi presidente por três mandatos e é a atual vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Restaurantes e em Turismo de Caxias. Em 2009, foi eleita para a direção nacional do PCdoB. Na eleição de 2008, disputou como candidata a vice-prefeita em Caxias do Sul na chapa liderada por Pepe Vargas (PT).
Os suplentes de Abgail são do PT. O vereador de Erechim Jaime José Basso ocupará a primeira suplência e a vereadora de Lajeado Eloede Maria Conzatti será a segunda.
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